Bom dia meus
queridos!
Hoje o nosso
foco será em uma arte que particularmente me atrai muito, pena que infelizmente
eu não seja tão bom nela, na verdade eu sou horrível. É isso mesmo estou
falando das ARTES PLASTICAS o nome eu acho que não condiz muito com essa arte,
pois quando eu vejo um quadro e ultima coisa que vem na minha cabeça é algo plástico
e sim algo que toma vida, algo que vai além do quadro. Não é uma questão apenas
da “beleza” da imagem que foi pintada ou da técnica que eu conheço muito pouco,
se trata do sentimento que aquela imagem lhe produz, oque é lindo pra você pode
ser horrível aos meus olhos e vice-versa.
Pois bem, os
quadros que trago hoje são um tanto quanto polêmicos frente a opinião publica,
pois trata-se de pintura surrealista, um movimento que tomou força no século
passado e teve como se maior nome Salvador Dalí que é também o artista da
semana aqui no blog, mas diferente de Dalí que apesar das imagens surrealistas
tem um traço ate um tanto clássico, com pinturas que são não sei se posso dizer
muitas vezes fies, se vocês repararem o quadro que é papal de parede do blog: “cisnes
refletindo elefante” vocês vão notar que
apesar da aparência de sonho surrealista, ele faz imagens lindas (os cisnes são
altamente fieis a cisnes verdadeiros, os elefantes quase parecem reais, a
imagem do homem é muito real) já o artista que iremos apresentar hoje tem um
traço que quase lembra pinturas rupestre e talvez seja essa sua intenção,
basear-se na arte passada para em seus traços imaginar coisas lúdicas como
sonhos, o tema desse post é você: MIRÓ
Um artista que
apesar de não ser o preferido de quem gosta de pinturas clássicas e românticas,
agrada e muito, nas cores e na alegria de seus quadros. Não vou me arriscar a
dizer que sei oque cada um dos quadros de Miró tem a dizer, mas eu sei oque
cada um deles diz a mim, esse é o grande significado da arte seja música,
poesia, pintura ela tem que falar em particular com você.
Joan Miró
Miró nasceu em Barcelona, em 1893. Cursou a Escola
de Belas Artes de sua cidade e a Academia de Gali. Em 1919, visitou Paris, onde
foi contagiado por aspectos dos movimentos estéticos fovista e dadaísta. No
início dos anos 20, conheceu Breton e outros artistas surrealistas. A pintura O
Carnaval de Arlequim , 1924-25, inaugurou uma linguagem cujos símbolos remetem
a uma fantasia inocente, sem as profundezas das questões surrealistas.
Participou da primeira exposição surrealista em 1925. Em 1928, viajou para a
Holanda, tendo pintado a tela Interiores Holandeses . Em 1937, trabalhou em
pinturas-mural. Mais tarde, em 1944, iniciou-se em cerâmica e escultura. Três
anos depois, viajou pela primeira vez aos Estados Unidos. No anos seguintes,
trabalhou entre Paris e Barcelona.
No final de sua vida reduziu os elementos de sua linguagem artística a pontos, linhas, alguns símbolos e reduziu a cor, passando a usar basicamente o branco e o preto.
Morreu em 1983, em Palma de Mallorca, na Espanha. fonte: site do MAC-USP
No final de sua vida reduziu os elementos de sua linguagem artística a pontos, linhas, alguns símbolos e reduziu a cor, passando a usar basicamente o branco e o preto.
Morreu em 1983, em Palma de Mallorca, na Espanha. fonte: site do MAC-USP
E eis um dos
quadros que mais podem gerar um sentimento de duvida no publico, simplesmente
por ser simples, e muitos como já ouvi podem pensar: “mas oque é isso? É só um
borrão numa tela”, eu desafio a quem pensar assim a pintar algo tão profundo quanto
esses borrões, olhem para os traços e os pontos e deixem sua mente viajar para
algum significado que ele possa lhe mostrar.
BOM DIA!
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