quinta-feira, 4 de julho de 2013

Artes Plásticas: Miró


Bom dia meus queridos!

Hoje o nosso foco será em uma arte que particularmente me atrai muito, pena que infelizmente eu não seja tão bom nela, na verdade eu sou horrível. É isso mesmo estou falando das ARTES PLASTICAS o nome eu acho que não condiz muito com essa arte, pois quando eu vejo um quadro e ultima coisa que vem na minha cabeça é algo plástico e sim algo que toma vida, algo que vai além do quadro. Não é uma questão apenas da “beleza” da imagem que foi pintada ou da técnica que eu conheço muito pouco, se trata do sentimento que aquela imagem lhe produz, oque é lindo pra você pode ser horrível aos meus olhos e vice-versa.

Pois bem, os quadros que trago hoje são um tanto quanto polêmicos frente a opinião publica, pois trata-se de pintura surrealista, um movimento que tomou força no século passado e teve como se maior nome Salvador Dalí que é também o artista da semana aqui no blog, mas diferente de Dalí que apesar das imagens surrealistas tem um traço ate um tanto clássico, com pinturas que são não sei se posso dizer muitas vezes fies, se vocês repararem o quadro que é papal de parede do blog: “cisnes refletindo elefante” vocês vão  notar que apesar da aparência de sonho surrealista, ele faz imagens lindas (os cisnes são altamente fieis a cisnes verdadeiros, os elefantes quase parecem reais, a imagem do homem é muito real) já o artista que iremos apresentar hoje tem um traço que quase lembra pinturas rupestre e talvez seja essa sua intenção, basear-se na arte passada para em seus traços imaginar coisas lúdicas como sonhos, o tema desse post é você: MIRÓ
Um artista que apesar de não ser o preferido de quem gosta de pinturas clássicas e românticas, agrada e muito, nas cores e na alegria de seus quadros. Não vou me arriscar a dizer que sei oque cada um dos quadros de Miró tem a dizer, mas eu sei oque cada um deles diz a mim, esse é o grande significado da arte seja música, poesia, pintura ela tem que falar em particular com você.


Joan Miró

Miró nasceu em Barcelona, em 1893. Cursou a Escola de Belas Artes de sua cidade e a Academia de Gali. Em 1919, visitou Paris, onde foi contagiado por aspectos dos movimentos estéticos fovista e dadaísta. No início dos anos 20, conheceu Breton e outros artistas surrealistas. A pintura O Carnaval de Arlequim , 1924-25, inaugurou uma linguagem cujos símbolos remetem a uma fantasia inocente, sem as profundezas das questões surrealistas. Participou da primeira exposição surrealista em 1925. Em 1928, viajou para a Holanda, tendo pintado a tela Interiores Holandeses . Em 1937, trabalhou em pinturas-mural. Mais tarde, em 1944, iniciou-se em cerâmica e escultura. Três anos depois, viajou pela primeira vez aos Estados Unidos. No anos seguintes, trabalhou entre Paris e Barcelona.

No final de sua vida reduziu os elementos de sua linguagem artística a pontos, linhas, alguns símbolos e reduziu a cor, passando a usar basicamente o branco e o preto.
Morreu em 1983, em Palma de Mallorca, na Espanha.
fonte: site do MAC-USP



E eis um dos quadros que mais podem gerar um sentimento de duvida no publico, simplesmente por ser simples, e muitos como já ouvi podem pensar: “mas oque é isso? É só um borrão numa tela”, eu desafio a quem pensar assim a pintar algo tão profundo quanto esses borrões, olhem para os traços e os pontos e deixem sua mente viajar para algum significado que ele possa lhe mostrar.

 BOM DIA!
 

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